quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Renew meu




Isso aqui ta chato
Deslizar pelo teto seria bem melhor
É que ando francamente com vontade de dizer tudo o que sinto
Sente aí
Sinta aqui
As pessoas se vendendo
O mercado fazendo o que quer da gente
Mas eu ainda tenho meu amor próprio
Fecho os olhos
Danço nossa música
Lenta e mornamente os raios de um novo dia se espreguiçam
Lavo meu rosto que levo
A dor está (bem) aqui
A manhã e seu orvalho molham meu olhar
Faço um strip sentimental
Estou aqui nu
Feche seus olhos daí
Sinta-se aqui
Meu amor em tentáculos
Tenta superar todos os obstáculos
E supera
Nada está mais chato
A poesia está em nós é fato

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Que sou eu!





Primeira mente o coração indeciso
Porém é preciso fazer aquilo que é preciso
E preciso fazer mais isto
E tem mais tudo isso
Mas também não
Posso por de lado
Missão?
Têm coisas que só eu sei
Que só eu quero fazer
Se eu não fizer ninguém vai saber
Mas...
Ninguém inexiste
Sempre dá em alguém
Que sou eu!
Eu sei

-O que fazer então?

Ordem!
Eu's façam filas para serem-me
Tipo de mim à eu
É... preciso muito mais de mim
Pra me ser assim
Eu quero com tudo isso
Mostrar que amar é mar
"Corro na praia
O que importa é ti encontrar e ti contar
Uma
Duas
Dez milhões de vezes
Que eu te amo
E quero vem!"

domingo, 25 de setembro de 2011

The best dum besta

Aqui e no texto que vou escrever agora
Demonstro que não sou mais aquele monstro
Eu sou sim todos os sins
E eu quero bem todos amar
Mesmo que todos não entendam e nem queiram
Eu amo e amo sempre
Sim eu sei sou livre
Por isso mesmo
Vou mais longe ao amar
Alô você
Que não acredita mais no amor
Estou aqui
Mostrando o melhor humano que posso ser

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Amor incompreenssível




Marco um estranho passo
Acendo a luz
Transcendo
Suspiro em sopros que levam distante meu hálito
Meu cansaço vira força
A vontade adormecida se estende
Outra frequência habita
Ante ao momento apresento-me
A força da fera é a verdade que entende
Sou eu que bato em meu coração perfeito
Bato e calmamente espero
Não questiono nem respondo
Sigo
Persigo o impossível
E creio que esse esforço o tornará possível
O mundo transcendera-se
É linda a quietude desenvolvida
A paz em vida devolvida
É sentir-se no topo do universo
Escrevendo e lendo todos os versos
Lá infinitamente vivendo...
Olha só o que faço desse deserto que vejo
Na desordem apressada
Estranhas coisas realçam-se
Ninguém além de eu aqui
Estou preso num vidro
Comprimido
Exprimindo
Quantas páginas de vidas não lidas
Mas estou seguindo meus instintos mais íntimos
Em muitos pensados extintos
Mas não
Não tenho pressa de acabar este texto
Eu sou livre e ainda sou um homem
Um homem que sente em si a força do incompreenssível amor
Te amo leitor

sábado, 10 de setembro de 2011

Meus olhos rompem a barreira da luz num verso

Não tem nada ela se vai
Pelas todas portas mesmo que tortas reta vai
E essa fissura que me fura atravessa-me em imagens de grua
Um lar to na tua
Um bar to na pura
O mar caí na pua
O que vem
Como vem vai
Ái eu disse aqui
E o que importa um dia mais
Teus pelos enroscam-se em meus dentes
Contundo com tudo confundo
Uma balada no rádio perdida
Eu rápido penso em dançar
E danço até que nem canso
O carinha do rádio não quer calar a boca
Eu canto por dentro os maiores sucessos íntimos
E pra quem quiser saber o que digitei
Eu respondo por quê

domingo, 4 de setembro de 2011

2ª GM

http://terratv.terra.com.br/diversao/documentarios/history-channel/4689-376640/filmes-perdidos-da-segunda-guerra---anoitece.htm

audiopapo usp

http://www.radio.usp.br/programa.php?id=56&edicao=080718