Tudo passa
Mas estou amarrotado ainda
Eu vi dum ônibus lotado
Pensei ter visto você ter passado
Puxei a cordinha do bus
Ele parou
Eu não desci
Eu sei estou atrasado
Mas não adianta correr
Continuo no meu caminho
No coletivo do meu destino
Se bem que posso dar uma descidinha
E olhar para trás
A estrada é longa
Pego outro coletivo
É preciso estar sempre indo
Sorrindo
Sozinho
Solzinho
Meus amores estão nesse coletivo
A verdadeira revolução
É saber que não estou sorrindo sozinho nesse solzinho
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Travelling travel-me
O que é profundo e verde é uma mentira
Perdi-me! onde está o muro?
No espelho esse reflexo sou eu?
Que desejo de amar
Depois deitar amada
Cachoeiras são essas gotas de chuva em meu olhar
Domingo dormindo a desalmada manada vira churrasco
Tenho que concordar
É melhor não acordar
Na praça a raça pula de graça em sua própria desgraça
Ignorado ao fio da corda que me desafia
Na navalha do que não valha peso minha criança
Conformo-me em ser ninguém
Venho da mesma forma de que alguém tronou-se
Estou perdido
Não exatamente em lugar algum estou
Este texto é tão real que fura o muro da verdade
Que solidão
Estou comigo mesmo
A espera de ti mesma
Nós mesmos só somos nós mesmos viajando
E que viagem
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Não quero parar de te amar
É mesmo assim
Eu sou livre
Mas eu quis prender-me não digo a a sua vida
Mas a minha a a sua
Largo ao alargo
Eu quero ser bem entendido
Nem que não seja agora
Lembro que te vi
Ali minha alma se alquebrou a sinto desde lá aqui
Estou em cacos
Por mais que o chão se abra o céu vem
Caminho em dedos apontados a ti
É assim
Lindo sou se olhar bem para mim
Se numa foto eu parecer parado
Sinta estou atuando
Olhe até ver
Estou onde estou por que assim o sou
Minhas duas mãos estão em minha face
É fácil imaginar
Veja um cão frágil e dócil
Abandonado numa via de alta velocidade sou
Cada carro/pessoa que passa e não me nota
Já me amassa
É que estou isolado em minha rota
Ah! Se você me amasse
Deixo outdoors escritos pelas estradas da vida
A minha vida preparando anda ao seu próprio destino
Já que não sou meu
SOU SEU AMOR!
Aja o que houver, em princípio, sou um sapo ao seu beijo
Esta tarde é uma estrofe da poesia que faço minha vida
Calejo meus dedos ainda
Agora a agonia ainda não finda
Substituo cada prostituta por outra puta punheta
Compreenda que o sexo não há quem o prenda mesmo que aprenda
Corrijo a estrofe da tarde
Com minha arte de varde
Calejo meus dedos ainda
Agora a agonia ainda não finda
Substituo cada prostituta por outra puta punheta
Compreenda que o sexo não há quem o prenda mesmo que aprenda
Corrijo a estrofe da tarde
Com minha arte de varde
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Vamos começar de novo!
O grande ponteiro das horas apontando os anos em minhas costas. Como faca rendendo e ordenando.
-Vá com seus versos bordar novas histórias
Eu ali quieto, na cama, condensando o dia. Mas o tambor do peito ecoando como que chamando meu corpo para batalha de encarar a folha branca. Logo imagino uma pétala branca. Protegida por um espinho que desafia o passante. Logo ergo minha caneta/espada. Um Dom Quixote ou São Jorge, se bem que os dois aproximam-se.
É a poesia que anuncia ainda na noite um novo dia em rotina. Mas como com a poesia tudo se transforma: Volatiza-se a comunicação. Poesia/trabalho espiritual.
A poesia é que confronta e molda a realidade
Talha a cinzel a vontade de cada um de chegar ao céu.
Todos conhecem a vida em poesia, mas esquecem facilmente, porém também facilmente lembram. A espontaneidade que este texto pretende me desalienar da física torna-me natural de mim a nós. Sou como as maçãs que, irrefletidamente, nascem numa macieira. Simplesmente nascem na árvore da qual família são. Sou também o botão da flor que desabrocha suavemente ao sabor do tempo, do seu tempo ante-florir. Ainda que acompanhado de espinhos, que espinham as mãos calejadas do sutil labor de poetizar.
Assim convido-o a entrar em minhas, que faço nossas, mais floridas manhãs ensolaradas. Manhãs da infância sonhada.
O sono que não vem, chama o sonho que vem
Toma-me pela mão em razão e em emoção. Não é um convite. É um seqüestro eqüestre. Estou num cavalo, tomado emprestado da carruagem solar. A poesia minha epopéia sem platéia. Encampa meus sentimentos do pampa a corda bamba. Poesia eis-me aqui. Ela dita ao meu espírito, e é por ele que repasso em toscas, mas honestas anotações.
É uma música ouvida lá das entranhas estrelas. O que sou de inquieto cessa. Nada evoca-me mais que um canto, que por enquanto, está no infinito ecrã de meu divã. Rima meu La La ri La La com já, pois agora mesmo visto tais notas perceptivas com as roupas das letras do alfabeto. Conservo nessa captação a presença onírica da eterna e heróica presença de cada vida deste planeta. Uma aventura que dura pra sempre. Uma obra em que nada sobra tudo se aproveita.
Esta minha mão, que em dedos, agora digita a vida que pulsa e expulsa em cada teclada almas que não ficam caladas e que na calada da noite vem-me como em açoite. Este finito momento preserva-se em sinais que divulgam cada vez mais que a vida não começa nem termina. Em rebento enfrento face a face o tempo. O futuro transformando o presente em passado e nesse papel noel se encontrando. Amortecendo este momento vem o amor tecendo cada movimento. Em cada gesto descubro outro eu no mesmo eu. O peregrino que sou em todas as alcunhas desvenda as vendas que obstruem o que a luz nos mostra. Que nada interrompa eu tirando minha roupa. Inflam-se nus meus pulmões. O oxigênio inflama-se numa chama que chama a todos e a tudo que ama.
A cama lá deitada que espere
A poesia das flores aquece-se no outro lado do meu mundo, escuto. A terra bebe água, escuto. Os ventos de meus suspiros sibilam sílaba a sílaba o que sinto que sinto. As árvores, companheiras de verdes crinas, aparentemente imóveis, acompanham cada passo nosso. Todos nós somos domados pala natureza íntima de nossa onisciente vontade.
Já que chegamos até aqui neste insônico texto.
Escute em si o que há em nós todos. Na noite o volume das vozes avoluma-se. É o lúmen que vem clarear e mostrar ao homem, que cada dia é um hímen a romper. E arde e sangra ali. Tudo quando o sentido achado ampara. O ombro amigo está, esteve e sempre estará aqui.
A verdade vem com a beleza de cada sentido sentindo o sentimento captado por nosso mais sublime e profundo pensamento. A vida assim assumi seu mais alto posto de contemplação.
Um vulcão jorra sua lava e forma a ilha que somos. Errantes insulares penísulas em continentes. Almas contingentes contando gentes...
Húmus, humanos somos. Manos de mãos dadas em toda e qualquer situação. Mas somente na solidão em que estou me acho. Solo sou do sol. Iluminado pelo íntimo. A sola e o assoalho em que meus pés tocam me levam pelas mãos aos céus de cada um que todos juntos somos.
Poesia raio divino. Clarão de mim em mim. O céu de minha boca é tocado por todas as línguas.
Não quero estar enchendo lingüiças. Mas estamos no bosque dos por quês. Por que te amo. Nus amamos! Estou!
Agora que estou sem seqüelas. Vejo feliz a cicatriz, e penso que foi por um triz. Carrego todos os sonhos de frutos e flores no grão da semente. Promessa de vida... Ah! Vida, dura caminhada. E o teclado ligeiramente orvalhado de mim reflete. E meus dois olhos (agora) olham pra mim e me dizem bem assim: vamos começar de novo!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
No fim, desdo início, somos todos iguais, ...homemulher...
Tanto desperdício
Eu nem sei
Eu não sinto que aqui seja o céu nem o inferno
Vem comigo imaginar o que possamos ser
Sim eu sou um cínico
Mas eu quero mudar e dizer
Que por mais que aqui pareça o céu e o inferno ao mesmo tempo
Note que toda a noite amanhece
E que de novo anoitece
Então teça seus sonhos
Entremeios aconteça
A vida é o de novo
Teste este texto linha a linha
Ele é um ovo e uma galinha
...
Largo de não querer alargar
Abro o fechado olhar
Eu estou a
Eu estou a
A
Decidir que aqui é mesmo o inferno não outro lugar
Mas estou decidido a mudar de lugar
Eu estou nu
E mostrando todas as minhas desavergonhadas partes
O certo está no sim e no não que eu possa
Eu peço por favor com licença obrigado sou eu a bossa
Minha vida nessa toda vida sou o que posso
Ela diz é tudo contigo
A digo vem comigo
Somos um umbigo
Da semente a promessa de frutos não os frutos dados ditos e ditados
Vislumbro um ombro
Apoio meu eu
Desacento seu pensamento
Peço em contradança acompanhar
Meus tímpanos estão a estourar
Eu ouço o clamor dos sonhos nossos
Decifro o poder das cifras por nada por tudo o que eu possa desvendar
Rios sobem minhas usinas
Ventos em suspiros eolicamente em minha mente
Estou no chão a me plantar pra ao céu chegar
E lá checar o que sinto aqui mesmo
A eternidade é mesmo já
Estou lá e cá (laico)
Aceito meu dedo a dedilhar os gritos desta guitarra que grita
Ao atabaque vá
Se não vai dar-me um ataque
Pactuo com tu
Ô!
Te liga sem amor não há vida nem o que disputar
Deputo o meus 15 anos a anos
Sim eu sou o sim ao fim não terminar
Posso este texto continuar
Mas por amor ao seu saco de homem ou mulher vou parar
No fim
Somos todos iguais
Eu nem sei
Eu não sinto que aqui seja o céu nem o inferno
Vem comigo imaginar o que possamos ser
Sim eu sou um cínico
Mas eu quero mudar e dizer
Que por mais que aqui pareça o céu e o inferno ao mesmo tempo
Note que toda a noite amanhece
E que de novo anoitece
Então teça seus sonhos
Entremeios aconteça
A vida é o de novo
Teste este texto linha a linha
Ele é um ovo e uma galinha
...
Largo de não querer alargar
Abro o fechado olhar
Eu estou a
Eu estou a
A
Decidir que aqui é mesmo o inferno não outro lugar
Mas estou decidido a mudar de lugar
Eu estou nu
E mostrando todas as minhas desavergonhadas partes
O certo está no sim e no não que eu possa
Eu peço por favor com licença obrigado sou eu a bossa
Minha vida nessa toda vida sou o que posso
Ela diz é tudo contigo
A digo vem comigo
Somos um umbigo
Da semente a promessa de frutos não os frutos dados ditos e ditados
Vislumbro um ombro
Apoio meu eu
Desacento seu pensamento
Peço em contradança acompanhar
Meus tímpanos estão a estourar
Eu ouço o clamor dos sonhos nossos
Decifro o poder das cifras por nada por tudo o que eu possa desvendar
Rios sobem minhas usinas
Ventos em suspiros eolicamente em minha mente
Estou no chão a me plantar pra ao céu chegar
E lá checar o que sinto aqui mesmo
A eternidade é mesmo já
Estou lá e cá (laico)
Aceito meu dedo a dedilhar os gritos desta guitarra que grita
Ao atabaque vá
Se não vai dar-me um ataque
Pactuo com tu
Ô!
Te liga sem amor não há vida nem o que disputar
Deputo o meus 15 anos a anos
Sim eu sou o sim ao fim não terminar
Posso este texto continuar
Mas por amor ao seu saco de homem ou mulher vou parar
No fim
Somos todos iguais
Eu sei que...tá. Eu sei que nada sei
Imagine deus morto
Em suas cinzas seu olhar
Não olhe nem pense no inferno que é o fogo
O gelo oposto é igual
Estou no meio termo
Nele está o (a)Deus a nos preservar
As cinzas voam com o vento
As ostras perolizam a areia em seu invento
As estrelas são imaginárias ao relento
E bem sei é só um sonho em meu nariz remelento
Deus é um sonho que pus num vítreo olhar
Estou nos meus sonhos
Sou o pai de deus nesse meu mundo que o meu ver
Minha posição à vida é estar a favor do amor
O aroma da vida sopra em minhas ventas
Estou sem ti a sentir que a a vida eu não posso viver
-Ela esta lá em seu lugar sem eu estar-
Que em palavras eu possa essa hora decifrar
É que esta noite eu disse não para os que amo neste mundo
Parecia impossível
Mas eu disse aos meus amigos não
E não foi nada agradável
Mas eu tenho que aprender a dizer não
Eu preciso aprender a dizer não
Ofusco minha personalidade
Mas meu fusca leva-me aonde quero que leve-me
A pé estou mesmo nunca
Um chute me leva ao ângulo do que não engulo: minha loucura
Eu desisto do deserto
Decerto para rimar meu amor com amar
Olho para mim refletindo em águas minhas
Minha boca diz em mim
Busque em si o seu lugar
Não dispute com putas ou cafetões seu renascer
Esta fominha de sexo e poder está só a te testar
Saiba que nada saberás
Se por estas provas não passares
...
Em suas cinzas seu olhar
Não olhe nem pense no inferno que é o fogo
O gelo oposto é igual
Estou no meio termo
Nele está o (a)Deus a nos preservar
As cinzas voam com o vento
As ostras perolizam a areia em seu invento
As estrelas são imaginárias ao relento
E bem sei é só um sonho em meu nariz remelento
Deus é um sonho que pus num vítreo olhar
Estou nos meus sonhos
Sou o pai de deus nesse meu mundo que o meu ver
Minha posição à vida é estar a favor do amor
O aroma da vida sopra em minhas ventas
Estou sem ti a sentir que a a vida eu não posso viver
-Ela esta lá em seu lugar sem eu estar-
Que em palavras eu possa essa hora decifrar
É que esta noite eu disse não para os que amo neste mundo
Parecia impossível
Mas eu disse aos meus amigos não
E não foi nada agradável
Mas eu tenho que aprender a dizer não
Eu preciso aprender a dizer não
Ofusco minha personalidade
Mas meu fusca leva-me aonde quero que leve-me
A pé estou mesmo nunca
Um chute me leva ao ângulo do que não engulo: minha loucura
Eu desisto do deserto
Decerto para rimar meu amor com amar
Olho para mim refletindo em águas minhas
Minha boca diz em mim
Busque em si o seu lugar
Não dispute com putas ou cafetões seu renascer
Esta fominha de sexo e poder está só a te testar
Saiba que nada saberás
Se por estas provas não passares
...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
The Show Must Go On
Dos seus olhos ouço
Eles me falam à alma
Uma piscina em que me jogo
É que mergulhei no seu coração
Com o fogo da paixão
Perdi-me desde então
Estou só
No mais profundo oceano te amando
Lá onde se esconde em marinho o azul
Eu todinho full vou voltar
Navego guiado pelas estrelas
Nelas estão as entrelinhas da vida
O vento muda
Nossos lençois antes velas a nos levar
Rasgam-se
É assim
O amor nos condena a amar
Mesmo a deriva
Bem que a vida podia ser cor de rosa
Eu caminho a caminho
Navego na vaga
O profundo amor é tão sublime
Evapora
Apavora
Cai em tempestade na face
Estou tão tão
Mas eu sou o sol de minha vida
Vai amanhecer
E esse mar vai se tornar um doce rio a navegar
E mesmo que vá sempre o amor desembocar no mar
Eu em balsa resisto
Danço uma valsa verdadeira
Marco na ilha mais deserta minha marca
Cruzoé cruzo mares à fé
Mar lave e me leve até a praia
O dia já raia
O precípicio que não se desespere
Eu sou a ponte
O elo que me liga a fonte
O amor que espere eu me achar
Estou a me procurar
A liberdade em vento no meu rosto bate
Ecos dizem livres
A eternidade é um coração fora da prisão
A felicidade aqui em mim mora
E agora o tempo me conta
E aponta em meu dedo que o meu medo é que me aprisiona
Num urro acordo
Abro a cortina de minhas retinas
Sem véus vejo que somos todos réus da vida em vida a ama-la
No fusca lá fora
terça-feira, 9 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Para baixar videos do Youtube
http://video-e-filme.blogspot.com/2007/08/youtube-baixar-download-videos-gratis.html
sábado, 6 de agosto de 2011
Me deixas louco
Um vendaval dentro de mim circunda
Sinto uma coisa aqui
O seu andar balança-me
Este teu som tem um tom bom
Me deixa louco
Eu enfio a cabeça nas luvas e a mão na toca
Pulo do muro
Emboco na toca
Divido em nós desamarrados minha vida
Saio do armário da dúvida
Escondida em cada certeza
Te abraço e a noite vem
Outro intenso dia também
O começo de algo fora de moda em minha rotina
Com uma gostosa demagogia te retenho em minha retina
Tipo o balde de água fria na cama quentinha
Divida sua gana de viver com alguém que não te engana
Fale baixo o que quer que queiras
Eu sei mentir preciosidades
Sacudo meus cabelos ao alvo
Desinflo meu ego num uivo
Notem nestas noites desiguais o elo
Eu não sei
Eu sei que procuro ela
O melhor de mim sai em sais
Eu não sei se sou
O tempo passa e me amarrota
Eu noto a bota gasta
Eu procuro uma gata
A milhas estou de algum lugar onde possa ela estar
Ou aqui mesmo ou mesmo noutro lugar
O andar dela sacode cada acorde de uma nota sol
Nesta não
Em outra noite qualquer
-3m20s Neste ponto o olhar de Elis fala com a geração dela - a maioria buscava ser como seus próprios Pais
hj a maioria tenta ser como seus próprios filhos
Sinto uma coisa aqui
O seu andar balança-me
Este teu som tem um tom bom
Me deixa louco
Eu enfio a cabeça nas luvas e a mão na toca
Pulo do muro
Emboco na toca
Divido em nós desamarrados minha vida
Saio do armário da dúvida
Escondida em cada certeza
Te abraço e a noite vem
Outro intenso dia também
O começo de algo fora de moda em minha rotina
Com uma gostosa demagogia te retenho em minha retina
Tipo o balde de água fria na cama quentinha
Divida sua gana de viver com alguém que não te engana
Fale baixo o que quer que queiras
Eu sei mentir preciosidades
Sacudo meus cabelos ao alvo
Desinflo meu ego num uivo
Notem nestas noites desiguais o elo
Eu não sei
Eu sei que procuro ela
O melhor de mim sai em sais
Eu não sei se sou
O tempo passa e me amarrota
Eu noto a bota gasta
Eu procuro uma gata
A milhas estou de algum lugar onde possa ela estar
Ou aqui mesmo ou mesmo noutro lugar
O andar dela sacode cada acorde de uma nota sol
Nesta não
Em outra noite qualquer
-3m20s Neste ponto o olhar de Elis fala com a geração dela - a maioria buscava ser como seus próprios Pais
hj a maioria tenta ser como seus próprios filhos
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Total Google tra
Wednesday, August 3, 2011
Eternity Love
In a twist on the ground are
Think and feel good
The floor is a place that is in turn
I'm not like any other
This is your tone sound like my
I'm down the way it looks crazy
And indeed break all the glass
Wall no longer
I want to break these
Divided into plural
Without being moralistic
I want to be all demagogues
I want to leave the ground
And divide
But speaking of breaking up I doubt you come here
And say no to that bothers me
I shake my hair
Inflo my crisis until you reach
People who have nothing to do with me
Will have to hold me accountable and
I want to enlighten us where we are
I do not want to tell you what to do
It is nothing
My feet and samba rock
Yes I do not know what to do
help
I'm on the ground ready to plant
I do not want me to be in-
We are each a
Milestone in this ground where I am
It is
On the floor where I am
Where many find the end
I'm so ti
Eternity Love
In a twist on the ground are
Think and feel good
The floor is a place that is in turn
I'm not like any other
This is your tone sound like my
I'm down the way it looks crazy
And indeed break all the glass
Wall no longer
I want to break these
Divided into plural
Without being moralistic
I want to be all demagogues
I want to leave the ground
And divide
But speaking of breaking up I doubt you come here
And say no to that bothers me
I shake my hair
Inflo my crisis until you reach
People who have nothing to do with me
Will have to hold me accountable and
I want to enlighten us where we are
I do not want to tell you what to do
It is nothing
My feet and samba rock
Yes I do not know what to do
help
I'm on the ground ready to plant
I do not want me to be in-
We are each a
Milestone in this ground where I am
It is
On the floor where I am
Where many find the end
I'm so ti
Attention! idem
Escrevo sem pontuação
Para = aproveitar o que digito
Leia linha a linha
Buscando anteler a próxima linha
Uma leitura dinâmicamente atual
O que és pra ser
Para = aproveitar o que digito
Leia linha a linha
Buscando anteler a próxima linha
Uma leitura dinâmicamente atual
O que és pra ser
Eternity Love
Em um toque estamos no chão
Pense e sinta bem
O chão é um lugar que está a nos ligar
Não sou como outro qualquer
Esse tom seu é tipo um som meu
Estou me deixando enlouquecer pelo seu visual
E de fato quebro toda a vidraça
Muro não há mais
Quero quebrar os ésses
Dividir em plural
Sem ser moralista
Eu quero todos sendo demagogos
Eu quero que o chão se parta
E reparta
Só por falar em dividir eu duvido você vir aqui
E dizer não ao que me incomoda
Balanço minha cabeleira
Inflo minha crise até lhe atingir
As pessoas que nada têm a ver comigo
Vão ter que se and me responsabilizar
Eu quero conosco iluminar onde estamos
Eu não quero lhe dizer o que fazer
Não é nada disso
Meus pés sambam and rock
Sim eu não sei o que faço
Ajudem
Estou no chão pronto a plantar
Eu não quero em mim ser-nos
Somos cada um um
Marco nessa chão onde estou
É
No chão onde estou
Onde muitos acham o fim
Estou assim por ti de amor plantado
Pense e sinta bem
O chão é um lugar que está a nos ligar
Não sou como outro qualquer
Esse tom seu é tipo um som meu
Estou me deixando enlouquecer pelo seu visual
E de fato quebro toda a vidraça
Muro não há mais
Quero quebrar os ésses
Dividir em plural
Sem ser moralista
Eu quero todos sendo demagogos
Eu quero que o chão se parta
E reparta
Só por falar em dividir eu duvido você vir aqui
E dizer não ao que me incomoda
Balanço minha cabeleira
Inflo minha crise até lhe atingir
As pessoas que nada têm a ver comigo
Vão ter que se and me responsabilizar
Eu quero conosco iluminar onde estamos
Eu não quero lhe dizer o que fazer
Não é nada disso
Meus pés sambam and rock
Sim eu não sei o que faço
Ajudem
Estou no chão pronto a plantar
Eu não quero em mim ser-nos
Somos cada um um
Marco nessa chão onde estou
É
No chão onde estou
Onde muitos acham o fim
Estou assim por ti de amor plantado
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Amor há lá
Aqui estou
Onde ela está?
Quero encontrar
Por essa escada?
Escolhi-a
Onde está?
Quero encontra-la?
Estou aqui
Como a encontrar?
Por essa estrada?
Nesta estada?
Onde ela está?
Quero encontrar
Por essa escada?
Escolhi-a
Onde está?
Quero encontra-la?
Estou aqui
Como a encontrar?
Por essa estrada?
Nesta estada?
Ajude
a terminar este texto
A chuva cai do céu
Lembro de ti
A chuva está fraca
A luz apaga eu pego a faca
Olho na parede a foto
Duma vaca comendo alfafa
Eu danço
Eu cavoco a razão até achar a emoção
Chega de encheção
Clareia o tempo
Estou contigo em meu umbigo
Eu danço a dança do fogo
As palavras dançam na minha mente
Ebulindo da fornalha emanam ondas
O tempo esquenta
O raio tipo Caetano Veloso em som rasga a expressão
Não meloso em vão
Eu pego essa noite e a encho de insight’s
De mim saem meus sonhos meus gastos
Os tempos acordados é que parecem falsos
Eu me questiono de olhos fechados
Eu caminho no muro de olhos fechados
Mas eu quero que saiba que eu te amo
A longa noite mostra-me quanta coisa
Um mistério os meus olhos cerrados
Eu trago dela o de bom
O mundo anda como ela
Perdido
Estou no hangar pronto pra voar
As asas nas malas
As lágrimas oceanos a sobrevoar
Estou bem assim nesta noite
Eu ando no fio arame sem ninguém que me ame
Mas eu amo
Espero amanhecer
Um novo dia celebro
Grato a isto
Grito tudo o que esta aqui aqui
Por isso eu canto enquanto grito
Lá lá lá...
A chuva cai do céu
Lembro de ti
A chuva está fraca
A luz apaga eu pego a faca
Olho na parede a foto
Duma vaca comendo alfafa
Eu danço
Eu cavoco a razão até achar a emoção
Chega de encheção
Clareia o tempo
Estou contigo em meu umbigo
Eu danço a dança do fogo
As palavras dançam na minha mente
Ebulindo da fornalha emanam ondas
O tempo esquenta
O raio tipo Caetano Veloso em som rasga a expressão
Não meloso em vão
Eu pego essa noite e a encho de insight’s
De mim saem meus sonhos meus gastos
Os tempos acordados é que parecem falsos
Eu me questiono de olhos fechados
Eu caminho no muro de olhos fechados
Mas eu quero que saiba que eu te amo
A longa noite mostra-me quanta coisa
Um mistério os meus olhos cerrados
Eu trago dela o de bom
O mundo anda como ela
Perdido
Estou no hangar pronto pra voar
As asas nas malas
As lágrimas oceanos a sobrevoar
Estou bem assim nesta noite
Eu ando no fio arame sem ninguém que me ame
Mas eu amo
Espero amanhecer
Um novo dia celebro
Grato a isto
Grito tudo o que esta aqui aqui
Por isso eu canto enquanto grito
Lá lá lá...
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
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