segunda-feira, 27 de julho de 2009
ATUALISTAS da Era de Aquário - 3 Máximas
Tudo está escrito no céu
Aqui da Terra deciframos astro logicamente: passado, presente, futuro e ações possíveis
Os Astros predispõem, mas não dispõem
Com prognósticos nas mãos é possível mudarmos os nossos rumos por meio da sabedoria desenvolvida
Tudo está escrito no íntimo
Ao passar pelo desafio de mudar destinos pré-escritos nos desenvolvemos. Sabedoria e progresso são algumas de nossas missões, e o objetivo da Astrologia iniciática.
sábado, 25 de julho de 2009
Fecho o reco, por enquanto
Olha esse treco
Salve esse treco
O mundo não acaba
Humanos acabam
Não é gozado não pensar
Não é a ciência que mata a consciência
O fácil nos fode
Só pagode, funk, listinha de tragédias
No que se resumem nossos dias
Rebolar, beber e fudê
Ora vá vc
É assim
Fenos a bois e vacas
E depois
Pérolas guardadas
Em gordas bancadas de bibliotecas
Filosofar após Viver
Vim ver
Aqui estou
Como uma Phoenix
Da cinza vejo o entre tom
Entre branco e preto
Sinto e penso
Não sento
Avanço único
Por que abandono a multiplicidade
Retornemos a Unidade
Tradição é passar maus tempos
Como no passado nossos antepassados
Fizeram com seus inventos
A boca fecho
Pense o resto por encanto
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Me limpo com lenços umedecidos
Limpem os pés
Com a mão
Ou
Eu
Não
Sim
Não sei onde pisei
Então antes de entrar no seu lar
Vou tirar os sapatos ou tênis
Afinal de contas sou consciente
A todos convido
Antes de entrarem no lar
Tirem calçados
Ou se tiverem com chulé
Ao menos limpem os pés
Com lenços umedecidos
terça-feira, 21 de julho de 2009
Sou um bonito dia bonito em minha vida
O raro azul desse espaço sideral
Quero ser igual
Idêntico marinho
Trafegar pelas estrelas do céu
Tocar no sol
Sê-lo
Bonito como um dia bonito
Sou meigo meio dia
E além do mar
Amor domar
24 hs de beleza eterna interna
Sol - tem - me
Eu não vou voar
Sou ar
Um suflair
De azul meu olhar castanho se encheu
Tanto faz a cor sou natural
Sou um bonito dia bonito em minha vida
Água
Terra
Céu
Sol
Uso o livre arbítrio pra sê-los
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Poesia isca e vara para pescar sonhos vivos nos leitores
A poesia me liberta como o perigo de uma porta aberta ao desconhecido
Me conheço me lanço
Canto danço escrevo e aconteço
Como uma ave voa e pousa
Na minha cabeça a imaginação voa
Abrindo na minha frente uma fonte de criação
Verdades me convidam em fantasia
Algo me diz que sou feliz
Delira minh'alma com calma como o som de uma lira que de graça encanta ao vento de um dedilhar franco
Isso me soa como um urro após um murro
À patada de um burro gritando e gritando da masmorra
Que a vida é uma gangorra
E embora eu não saiba e nem queira ser inocente
Sigo crente de que a gente peca
Mas estamos sempre pronto pra pescar no oceano do amor
Dom Pop
Quem tem firmeza para ter paciência?
Quem tem paciência para ter coragem?
Quem tem coragem para dizer o que pensa?
Quem com o que pensa tenta ajudar as pessoas que o cercam?
Quem tem a sutileza para sugerir paz antes do amor?
Todos sabem a consistência da verdade?
O mundo é hoje o que fizemos nele ontem, e amanhã o que estamos fazendo agora.
domingo, 19 de julho de 2009
Qual vivo não chora?
Vou esperar nessa poça uma gota de esperança
Solos de pneus arrancando
Bateria de tiros
Descarga de neuroses
Estou na cidade
Conto corpos
Derramo o vinho da vida
Estou na parede
Sem rota de fuga
Eles estão atirando
To correndo
Minha mãe está dormindo
É um pesadelo
Mãe é foda
Nega Véia é foda
Eu corro de carro
Na cama sou foda sem camisinha
Corro do meu espírito com o corpo
Morro
Morte aos montes
Meus olhos vijiantes viajantes
Vêem marcas de cruzes
Em ti
Em mi
Na zona norte chove
Eu estou parado na luz de um poste
Dichavando calma
Passos
Olhos da morte
-Teu trabalho de viver acabou
-Ok
Eu não achei minha missão em vida
Agora depois de morto
O q faço?
O q faço?
Solos de pneus arrancando
Bateria de tiros
Estou na cidade
Conto corpos
O que fiz tá feito
Quero pagar
Antes da luz apagar
Me dê luz ou escuro
Mas um caminho mais certo
A caricatura de uma cara que atura
Que cria dor na criatura
To morto ou vivo?
Pensa nisso seu bandido
Também chora quem assalta e atira
Tenho dito
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Mar tires do sal o que sou
Enquanto não entendermos no escuro à luz da experiência assombraremo-nos
Eu estou pensando na vida inteira de quem passou a vida atrás da grana
Contemplo o nosso tempo do meu templo
Quero dinheiro para facilitar o viver
Mas o básico é a paz de tomar um copo d'água vendo o vento ventar
E sublimar das profundezas levianas o Ser
A paz (Re)Inventar
Essa Deus Pai
Como Vós fazeis
Pois
Cheiro o ralo do que comemos
Como fedemos
Eu tenho um algo natural que sussurro
Que grita em mim
Que sou um engate desengatado
Por eu parecer quando assim padeço
Um jEUsus Cristo
Assim me sinto mais próximo da cruz +
Que torno X de opção
Quero viver de verdade
Sofrer
Sorrir
$em arbitrariedades
Ou numa camisinha ficaria
E não me completaria
Fantasy End
Era uma lei seu querer
Saio fora
Da emoção não sou leão
Mas não me toque
Que volto a sê-lo
Minha área é a estrada
Ei-la
Somem as pesssoas pelo espelho
Que que vós querdes cactus/sun?
As pessoas são esquisistas
Por fora secas adentro águas
Esta noite ao menos espatifo meu membro
Sou médio
Eu sou o máximo do que posso
Mas sou na média a meia da seia na espera
Meu mundo é uma fantasia que se acaba em osso$
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Sonhos perdidos
A noite quero descansar
Sonhar com a terra/praia e ver
Que o sonho já começou
É só acordar pra ver
Foi bom largar as pedras sei
Mas é bom também não esquecer
Dos amigos que ainda estão
E dos que já foram embora
Está no ontem os desejos de fugir
A vontade de ficar está aqui dentro de mim
Mas ao lembrar de como vou
Como vai você?
Que gosto de remédio nesse seu sorriso
Que olhar amargo, amigo de ti vem vindo
É difícil me ser sem vocês, mas tenho que aprender
Isto é viver. É o que posso fazer
A vida continua e não me entrego
Paro de pensar em bobagem, uso isso como bagagem
Malas guardo na garagem. Amigos os tenho em mim
Vou ser nossos melhores sonhos
O bem foi só o que resgatei
Tempos cavalos, meus intentos camelos
Solto e ainda cumpridos, cabelos ao vento
Lembra que o novo sempre vem
Olha só o que achei
Nossos sonhos perdidos
Ósi/Russo
terça-feira, 14 de julho de 2009
Paz Aço
Poesia por sua vontade vou dançar
Vou cantar
Gravar no meu papel de viver meu ver
Mas não sei mais
Aliás
Quem sabe mais?
Importa a porta que vou bater
E calmamente estou a esperar atender
Peraí
Pelo espelho descobri
Que Sou Eu em Paz o Amor
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
Nasce a rebelDia
Quatro da madrugada
Abro janela do meu quarto
E grito
Grito para que o galo se cale
Que saudades da minha namorada
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Vitrola Alada Homo Progressivus
Estão tentando destruir a vida humana
Destruindo a fantasia de cada si
O céu é meu como seu
Fisicamente transcendo simbolicamente
Tu em mim nos disse
Mãe terra
Noto tua falta na Trindade
Mamãe
Em nome do Pai
Da mãe
Do filho
E do Espírito Santo
Faça as contas
Tres
Quatro
Cinco
Seis
Não somos números
Sintamos
Humano verbo inominável
Digo Universal
Vós Pai que estais no Sol
Clareie a mente de nós gente
Por que o mal nos parece mais fácil?
NÃO COMPLIQUEM
NO ESCURO SE EXPLIQUEM
É simples
Ouço minhAlma
Dizer que o vago espaço
Entre um segundo e outro é o todo
QUE MAIS QUEREIS?
Perdoai nossas ofenças
E livrais-nos do mal
*Ensinai-nos a sentir o E
Não o Mas de porém
CREÁ-LOS A CRER CREEI
A Gota
É a forma perfeita?
O CORAÇÃO É UMA GOTA UNIDA A OUTRA
EM PAR SUBINDO DE ENCONTRO A PAZ
QUE É O QUE NOS FAZ
JAZ
jazzzzzz
SONHEM NENÉNS
Nunca mais vou contar algo sobre mim
Um momentinho já volto
Pra dizer que
Que
Não
Não
Não vou contar
Nunca mais vou contar algo sobre mim
Urrui como dói ser traído
Um momento olhe para dentro
Seu lado animal se torna humano
Eu não vou contar nada demais
Um dois três
Não é só sobre vocês
É sobre nós
Explodem pisadas em meus machucões
Não é nada de mais
É só eu exposto
Em todo o meu desgosto
Por que não nasci um cachorro
Lato lato lato
Chuto chuto latas
Em mim batas com tuas patas
Já que eu não sou nada do que imagino
Bem
Nunca mais vou contar algo sobre mim
Estofo urdido
...É...
De certo o tempo é maior
Olha só todos pensando que os rejeito
Sinceramente passei por isso
Não quero mais
Me isolo
Considero o momento
Sublime movimento
Obrigado natureza
Aproveito para crescer
Alcançar a luz que navega ao cosmos
No caos crescer
Perciso sentir
(Narciso indeciso)
Sem saber ao certo como expressar
Sou o ar ao me inspirar
Estou são em drogas de mais
Violentei-me demais
Eu não sou perfeito
Mas tento completar o que começaram ao transar
Somos o efeito de muito esforço evolutivo
Descubra quem ...é... Pierre Teilhard de Chardin
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Rangem as portas
Eu sei o que fiz essa noite
Mas não vou te ligar
O mundo bar está assim
Eu não sou aquele paraíso
O trilho chega ao fim
E meu nariz não para de pingar
Faço uma cruz nos meus ais
Tanto faz
Sei jurei te amar
Mas não sei conjugar o verbo jurar
Sei amar
Passam-se as noites
Eu que te esperei
Te desesperei
Mas é contigo que é bom
Quero mais
Mas jamais
Pergunte-me
Quem amo
Eu amo a solidão humana
O conjunto de sós que somos
Schh!
Ouve a porta
Bar Lar Car No
Sinceramente não tem mais
Um e um não dá dois
Ela do muro não sai
Eu danço
Eu canto
Eu fico de joelhos
Risco no meu jeans seu nome
Erreu
Estou sobrevoando a sombra do que sou
Sinto o cheiro do meu sarro
Me tiro pra esparro
Não tem mais
Eu danço
Eu canto
De ciúmes
Eurrei
terça-feira, 7 de julho de 2009
Peter Pan vive em Newerland
A revolta que sinto está na batida de meu coração
Que mesmo parado não se arrepende de ter lutado
Pra só no fim ser lembrado pelo bem ter tentado
Nem vou lembrar das vezes que me crucificaram
Esses caras agora querem celebrar minha morte
Eles que acabaram com a minha sorte
Fraco ou forte o coração do povo sempre bate
Acabem comigo
O coração de Cristo não para
Sem ranço parto pra outro parto
Renasço em nós
Jaz em mim o não
Do tamanho do universo sim
Da vida mesmo curta
Sou assim como fui
Continuo vivo em cada um
Que sinta a boa vontade de ser
Vamos continuar a lutar a viver
Quero inda ver do céu
Os humanos se amando
Nas diferenças
Sem indiferenças
O grito que urro
É o trovão dos que hoje são lembrados por terem sido
Em vida sacrificado
Digo sacrifício algum é viver por um ideal
O de ser um Ser Integral
Bate atabaque
Esse fulminante ataque
Não para meu coração na eternidade
Assista
Vem aí: Deus Aço
Deus Aço - A novela vaga Atualista
Não importa o que alguns pensem sobre nossos vídeos. Nós acreditamos no que fazemos, e pensamos que todos e cada um de nós devemos buscar algo que desenvolva, no nosso espírito, o sentido de sermos o melhor que pudermos. Tudo é possível, veja a nossa realidade como está. Estamos dispostos a tentar um mundo melhor para a maioria que está aí.
Claro que não esperamos um sucesso imediato, pois teríamos vergonha de fazer sucesso na atual conjuntura e medida de tal. Esperamos que nossos vídeos, além de entretenimento, sirvam de alimento para posteriores reflexões e aplicações de tais em nossa caminhada, ou não. Não temos a utopia de mudar o mundo, mas sim de sonharmos e juntos atuarmos em nosso aqui e agora. JÁ!
sábado, 4 de julho de 2009
Mar lago dólhos
O que há de mais puro
Que uma lágrima vinda do profundo mar de sentimentos
Escondidos no mais sublime que há em nós?
Escorre do céu dos meus olhos a chuva
A música me faz dançar
O que há comigo?
O que faço?
Eu sou a glória sentida no sentimento e aprendizado de uma derrota
O brilho de um olhar desponta numa lágrima
Vou viajar tipo um espermatozóide ao óvulo
(evoluir é nascer novo a todo e cada amanhecer)
Estou pronto para o que vier
A vida é minha
O destino?
Da janela vejo a porta aberta
Pulo ao solo vizinho
Eu vejo a luz em mim ao que aponta
Sou redondo circular circulo volto ao início
Mãe-terra
Útero e túmulo
Mas antes
Antes do vício houve, haverá então há a virtude
A atitude que vou tomar
Eu bem sei o que fazer
Me situar onde estou
Eu não quero
Eu não tenho
EU SOU
quinta-feira, 2 de julho de 2009
De gáucho pra gáucho sem ranso
Não sabemos enfrentar o frio de igual pra igual
Sentimos o frio até esfriar nossos corpos
Daí acostumamos
Nos gripamos e agüentamos
Assim julgamos sermos machos
Quando o melhor é nos esquentarmos com mais
Além do chimas e das chinas
Não falo dos pelegos
Falos dos novos panos
Além dermanos
Eu roupa
Experiente contingente
Sentimos o frio até esfriar nossos corpos
Daí acostumamos
Nos gripamos e agüentamos
Assim julgamos sermos machos
Quando o melhor é nos esquentarmos com mais
Além do chimas e das chinas
Não falo dos pelegos
Falos dos novos panos
Além dermanos
Eu roupa
Experiente contingente
Nem um sou de nós
Da calçada eu não vejo nada
Nada mais do que a calçada
Eu sem nada vejo o nada
Pois vejo quem com tudo o mesmo vê
A passagem da vida é o nosso corpo
Essa bagagem
A mala sem alça nos alcança
A vida sem morte nos cansa
Onde estou
Sem calça
Sem nada
Esse filme eu ja vi
E sei que alguém nunca quis
Digo
Ser mendigo
E ver o mundo por outro espectro
O de que ninguém quer ver
Mendigno
Sacrifício árboreo
Folhas secas antenas ao espírito do frio
sintonizo tua força mágica
estação
esta ação
ser um calor
vive-lo
vive-la
vim vê-la
Alma aberta ao botão do porvir
Que nos reste
Os tempos mudam
Eu estou assim
O tempo nubla
Sou luz
O que fiz
Sou giz
A chuva apagou
O preto é luz
Pego uma gripe A
Tiro B
Sai sou C
O tempo quer aparecer
E eu Sou oooou
Quero que tu sejas comigo o tempo que sempre nos resta
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