sábado, 31 de janeiro de 2009
Soltas no ar
Tesguelo pelo grelo
Pruma baleia tás bem
Ouças ñ sou bobo como pensas
O vazio enche o saco
Saber dói só pros cornos
Chega d procurar por hj
70rmos 1 69
Vagina defunta ou Mal dado
Aquela foi a minha primeira brochada
Como o q tens c/isso?
Claro fui eu q ñ dei um piço
Isso qr dizer
Q ñ t dou prazer?
Ñ como mendigo
Aliás teclar
E te calar
Digo
Fazer t pensar no mendigo
Me indigno
Bm mas vou indo
Vai atrás q perdido tás
Minha cabeça pedi um ñ é
A fome da mente tm nome
Mas mente
Ratiá t come
ISO lado
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Coração d Leão
Ouça o que tiro d mim assim
Me faço como essas cordas de aço
Eu não fumo mais
Mas vamos parar de brigar
Limpo lembro de limpar um canto sujo e nele cair imundo
Enquanto o limpinho mundo continua suas voltas
Nada ver com a terra que berra e
Chora alaga vales
Limpo não fumo e viemos mostrar
Q parar depende d ñ depender disso p viver
Dói dói mas continuar dói mais
Afinal d contas p isso ñ nasci
Gemo aqui e ali mas vivo sem me algemar
Gemo mas não fumo
Gemo gemo
Viver é sofrer
Ñ quer sofrer?
Ñ sabe o q fazer?
Faça isso:
Berre berre comvontade
Chore de varde
Derrape em águas salgadas
Perca os freios
Olhe o verde do vale
Leia e aprenda c/erros alheios
Soluçe
Ache a solução
Em seu próprio coração
Nos encontre
E conte
Pedras ñ pilotam
Eu ñ sei como resisti
As armas ali
E a falta d vontade d continuar
Td e todos a me matar
JC Buda e mais alguns cantores e escritores
Em suas obras insistindo
Eu resistindo
E era o fim ensaboando bem meu rabo
E querendo me meter guela abaixo
A piça enorme da desigualdade
Mi nem ti matar vou pensei
Pepsicologicamente larguei a coca abstrata
A lata
Cachimbo há Deus
Vou indo
Há um Rock no caminho
Perdi perdi tanto que fiz a volta
Rolei
Eu me achei
E foi no rock and roll
Andei, bebi e cai
Me compliquei
Livre-me disse a Deus
Uma luz
Um som me veio em on
Com as mão juntas tirei as pedras do caminho
e toquei um rock and roll
De joelho pedi a Deus livre-me
Livros voaram a mim
Agora todas noites são dias
À lei dura
Há leitura
Leia as músicas que escuta
A música é a primeira arte
Não uma puta
Rock, jazz, bom samba
RAP, Regae ou MPB
No Mp3
Ressuscit'sons'bons
Eu digo atitude
Meu bom
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
D'EUs
Ñ pode haver donos d ideias, pois ideias são palavras e essas são d domínio popular. Há sim donos d obras, e msm assim elas podem dialogar c/novos e atuais pensamentos. Claro q ñ penso em me apropriar d txts d escritores famosos. Pretendo interagir c/a idéia desses autores. Assim chegar ao éter e d lá trazer diálogos imaginários, porém palpáveis e naturais. Sei ñ ser costume ou tradição revisitar os pensamentos q levou autores a escrever tal txt, mas essas mentes nos deixaram legados impressos e impressionantes. E esses txts, nada mais são do q pensamentos, então penetro neles assumindo um caráter reportativo.
D tal modo penso estar me comunicando c/autores q já ñ vivem nesse plano (o do nosso entendimento), vivem no éter, onde fica o q é eterno. Pois a humanidade sempre esteve meio perdida; entre guerras; vícios; inveja; ignorância; busca d prazer; ganância; poder e a tradição. Estando nessa situação, eu, um humano comum e sapiente disso, me esforço p/contribuir c/a evolução d nossa humanidade.
Radio Ga Ga
Meu único amigo pelas noites adolescentes
E tudo que eu preciso saber
Eu escuto no meu rádio
Rádio
Você deu a eles todas aquelas estrelas antigas
Entre guerras de mundos -- invadidos por Marte
Você os fez rir -- Você os fez chorar
Você nos fez sentir como se pudéssemos voar
Então não se torne apenas barulho de fundo
Um apoio para as garotas e garotos
Que não sabem ou não se importam
E só reclamam quando você não está
Você teve seu tempo, você teve o poder
Você ainda terá sua melhor hora
Rádio
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio goo goo
Rádio ga ga
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio blah blah
Rádio o que há de novo?
Rádio, alguém ainda te ama
Nós vemos os shows, nós vemos as estrelas
Em vídeos por horas e horas
Nós dificilmente temos que usar os ouvidos
Como a música muda através dos anos
Vamos esperar que você não nos deixe, amigo
Como todas as coisas boas, dependemos de você
Então apareça, pois sentiremos sua falta
Quando crescermos cansados de todo esse visual
Você teve seu tempo, você teve o poder
Você ainda terá sua melhor hora
Rádio -- rádio.
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio goo goo
Rádio ga ga
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio goo goo
Rádio ga ga
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio blah blah
Rádio o que há de novo?
Rádio, alguém ainda te ama
*Queen
Freddie Mercúrio d nossa feridas
Tô com Graforréia
Baby baby olhe q to c/graforréia
Meu estilo d vida é arriscado
Desde criança fedo
Sou franco p drogas sou fraco
Limpo estou só qnd
Ñ lembro plis
Eu faço duma reta uma bola
A tomo
Baby baby eu to correndo ao sul
Estou sem norte
O q faço meu sonho se perdeu no sal
Perdido estou
Ái! vou gritar
Essa estrada ñ me leva a lugar algum
Por todos somos um
Num todo sem aço
O q eu faço
Estou sem memória ñ sei voltar
Nem se quero
Por favor baby baby to c/graforréia
Nesse arsenal d ideias
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
carinha d carinho baratinho
Refletindo quebro tudo
Eu sou um eu sei
Quero t dar um soco
Mas antes vamos brindar estarmos vivos aqui e agora
Pensando bem ñ vou t socar
Um tapinha ñ dói
Refletindo sobre isso
Um beijinho me d
Eu preciso é d carinho
Eu ñ preciso ñ ser entendido
Preciso é d carinho
A lombada na sua calça (por she em mi)
Pisei no acelerador
Voei molhada
Arrisquei ávida
De muitos outros
Ñ quis ficar grávida
Minha vida é casar contigo
E ñ deixá-lo amanhã cedo
Eu ñ tenho medo
Vc é meu braço forte
Sem medo avanço
P/me meter
Siga o q digo
Ñ seja mais uma sanguessuga capitalista
Do povo vivendo
O q disse a ti homem?
Ñ me consuma
Pare d pensar em cifrão
Ou t meto um chifrão
Mas ñ pare de ler
Meu corpo é poesia
Leia no corpo da mulher
Amar é o q ela quer
T amo homem
Rompa meu hímen homem
T amo
Como se nunca sentisse dor
Sou cabaço do amor
Seu crânio minha cabaça
Suas cabeças sua sentenças
Ame, cresça e aconteça em mim man
domingo, 18 de janeiro de 2009
Girino sSoOuU
Dei aDeus a meus sentimentos
Dei um tempo pro tempo passar
E ñ MT me amarrotar
A lágrima secou - estalactite em mim
Por meus áis ñ paro d tentar
Por mim e meus amigos sou livre
E vôo
Sou livre
O ar uma ilusão a me apoiar no mundo
Grito um urro q só eu ouço
Pego a balsa
Ao norte
O rio se estreita
Sinto-me forte
Nado
Viver esse risco
Desprendo meus medos na água
Trepo em árvores sinto no ar meu cheiro
Descasco bananas
Reflito
Desço ao meu íntimo
Subo
Sumo
Na água nado
No pensAR águia
Na arte d viver o barro(vim ver)
Ñ nego à evolução estou indo
Mas
Mas
Sou’inda girino
domingo, 11 de janeiro de 2009
Alvesiano e Osista
Eu o provoco a ler e a se entender
"O q o txt (q compartilho c/pensamentos d Castro Alves) quer dizer, é o q vc consegue ou quer entender. Assim sendo o q está escrito ñ tm 1 significado literal, mas sim liberal. '''
Interpréte Os...
...Abolicionistas mentais
Presos nos elos de uma só cadeia
A multidão faminta cambaleia
E o poeta observante poeteia
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece
Aquele de martírios embrutece
Enquanto mais um enriquece financeira e problemáticamente
Cantando e dançando, o ser humano geme e ri!
Felicidade?
Fatalidade atroz que o pensar esmaga!
Refletir é se rasgar tratados
Indagar, c/calma indignar (o leitor)
C/ indignação e reflexão
Extingue-se o q nos obriga a ñ brigar
A viver sem questionar esse brique imundo do mundo
Droga troca por dignas cantorias e danças (leitores)
Dançando, mantemos armados corpos
Cantando cultivamos harmonia
Assim equilibrados a todos caminhamos e a tudo chegamos
O trilho que faz a vida sem brilho descarrile
Abriu em ti a vigia
Com tua íris reveja ao longe o arco-íris
A refavela, a reclasse remedia remedida a tua ressurreição
Porq? A infâmia é demais!
Levante herói do Novo Mundo!
Arranque a indignação, a desprenda nos ares!
Bata à porta ao ti questionares Peça respostas Receba-as justas
No íntimo fermenta o Ser
Povo! Povo infeliz! Povo, mártir eterno
És do cativeiro o Prometeu moderno...
E cruzais os braços... Covardia!
E nem murmurais... Hipocrisia!
— É preciso esperar... dizes
Esperar? Mas o quê?
Basta! A hora soa...
Tua voz revoa
Por nós clama
A nova geração rerrompe da terra
Se pobre, que importa? Seja livre... És gigante
Ó gente, despertai... Não curvemos a fronte
Já falta bem pouco Sacode a cabeça, erga-a a meta da vida
A luz da alvorada de um dia melhor nos ladeia
Arranca este peso das costas do Atuante
Levanta, em exercício, o madeiro dos ombros teus
Vai, Poeta... Rompa os pensares normales
Cruza a serra, os mares, os vales
Deus ao chão não te amarrou!
Somos escravos de nossas missões, porém livres as perseguindo de fato
End entend
Castro Alves e Ósi Luís