segunda-feira, 29 de setembro de 2008
VIDA COLHEITA VIVA
Escute só
Venho vindo
Eu bem sei, na facu
Aprendo tomando no cu
E eles, óbvio, dormem tranqüilos
O sinal assinalará
O fim da cegueira
De seguir, ou ñ dar bobeira
Pois ñ vou onde vais
Por isso ñ sentes o q sinto
"O lamento do momento
Ñ entra em teus ouvidos"
Humanos se digladiando por trocados
Ou seus horríveis salários
Por sonhos trocados
A cara gorda
Sua
Assinala
A minha assim
A miséria, pela tua ótica
Ñ precisa de mim
De ti
Nem de fim
Na sala de aula
Os alunos sem luz
-Professores professando
No escuro-
Ferida aberta, sem pus
Rebeldia morta no quadro negro
Porém
Vejo ali um quadro azul céu
Assim meu espaço flutua por aí
E desde pequeno penso ser eu o responsável
Pelo q faço aqui
Ascendo enquanto penso nisto
Imagino o amor nas estrelas
Vi uma caindo. Fiz e faço um pedido
Quero ser de carne, ñ de aço
Sou carne de sol
Veja enquanto me beija
O azul do mar d'abrolhos
Sinta a cor do amor
Abra os olhos
Sou livre, volto atrás, vejo Jesus me beijando
Dou-Lhe a outra face
N'Ele repito o rito
Alcanço a velocidade do amor
A ti me dou minha timidez
Ti dou minhas mãos
Minha vida doida
Minhas costas doídas
Só ñ quero, vida
Q me dês dez
Zero é a figura perfeita
Se oval, pronta à colheita
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Ris do que
Eu ñ consigo parar d chorar
Eu ñ paro
Quero mudar
O jogo, o muro, vc , nós
Eu ñ consigo
Ñ consigo parar d chorar
É só eu pensar
Minhas lisas pernas
Meus lisos bolsos
Enfim o mundo
Eu ñ consigo mudar
Eu ñ consigo parar d chorar
sábado, 20 de setembro de 2008
Sou seu
Vc me deu seu coração
E
Ñ me peça d volta q ñ vou dar
Eu sem ti ñ sei sentir
Se triste sou
Feliz fui
Ñ decepção ñ digo
Eu só digo
Fiz o q fiz
Por amor
P ti fazer feliz
E sereno t digo
Só estou
Sem palavras p explicar
Q t amo
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Sexo oval
Pra que pecar
Ficando aeh
Se salvando só
Tá então fica
Vou pra praia
Me atirar no mar
E acertar em quem amar
Deixo rolar o sentimento profundo
Enquanto mergulho
Volto pra respirar
E mergulho
Tiro do fundo um bagulho
O orgulho
Debulho
Borbulho
E retorno pra respirar
Volto a no fundo amar
Aprendi que tô num jogo
Jogo o jogo
Protegido por assim amar
Sem medo de mergulhar
E de voltar
sábado, 13 de setembro de 2008
Sou um veado olhando
Moro com um amigo
E ele diz
Q é bom e q sou bom
Mas na hora de sair
Ele me diz
Me urra me c’u’rra:
Siga o caminho das pedras
Eu eu ñ
Com a mão lhe mostro o q pinto
Sente pinto o q sinto
Pego nas pedras e construo
E destruo
Uma estrada nova td dia
Nunca cruzo caminhos além d olhares
No satisfaction
Nada me satisfaz
Eu sei q rolo
E no bolo
Faço só aquilo q penso
E por isso mesmo penso
E bem isso exerço
Cfm a fome de boas informações q busco
E re re re rei
Sou seu ré ré ré réu
E o chão vai se abrir p/eu botar sua cabeça
Vou p/Canoas ou p/Esteio na boa
A força d trem vai me levar
Sou amigo do presidente da vila
Ele vem ver a dor
Eu estou aqui e ai
Praqueles d lá, se sinto áis
Ñ tão nem aí
Precisamos d nós por nós
O q sentimos é mais q o menos
Quebremos as regras
Me desculpem
Vou viajar
Vou batalhar e trabalhar
Depois
Rimos como riem os rios
Correndo ingenuamente ao mar
Ilustres no ar
Cor e medo a cobrir
As cores de nossa coragem
Colorindo o arco-íris ainda mais
Eu sou livre como tu
Modifico moldo o já, já
Agora mesmo
Sabão em pó Véo
Eu estou no céu a voar
Eu ñ eu ñ eu ñ
Sinto mais nada além
Do q ti amar
Eu ti amo!!!!!!!!!!!!!
Como um estúpido eu...
Me jogo
Me lanço
Como um estúpido
Eu ti amo
A sombra do saber me assombra
Me leva a saber porq a maioria
Ñ qr saber
Reparto c/qm ñ qr
O sol
O som
A luz
Me dá onda
Eu ñ eu ñ eu ñ
Ñ sinto nada
Nada
Nem no bar sinto vontade de ficar
Sem escutar
Algo
Como tua voz
Algo q zumba a eu zumbi
Eu eu eu
Ñ ñ ñ
Eu estou procurando um véu ñ p/me tapar
P em ti colocar e nos casar
E daí? Se for amor, vou arriscar!
Apaixonado
O solo q escuto
Sinto, é
O mesmo q piso
A luz
Q reluz
Diz
Q o q é
É!!!!!!! porq está
Eu me digo
Mesmo mendigo mendigno
Rimo neologiso
E por favor abra o Windows
E deixa o vento t levar até ela
Se a ama
Vá atrás
Seja rebelde o bastante
P ñ aceitar o ñ dela
E vá além como eu do teclar
Quem irá te calar?
Leio dicionários
Como um dinossauro da palavra
Apresento-me de exemplo
Olá, olha lá
Primeiro eu disse q estou no fim
Mas depois q t conheci
Inicio sim
E ñ adianta dizer ñ
A vontade minha é e sempre será
Pois
Agora sou o q sempre sonho
Apaixonado
E tmb sei q
Agora ou daqui a pouco posso chorar
E daí
Ao som do sol dançar
Eu vou
Eu Sou
Eu quero
Ñ vou mudar meu sonho ñ
Eu sou
Me queira assim ou ñ
Eu sou
E o que eu digo
É que vou por aí
Se enjoar
Vou por ali
Estou por mim
Mesmo assim
Aí p ti e p nós
Eu sou
Eu ñ sou ñ
Sou sim
Eu ñ sei
Mas vou tentar
O q digo é q vou me jogar na estrada da vida
Sem sozinho’star
P isso nasci
Vivo assim me sinto
Lavo meu rosto a sal se ñ for assim
O doce da vida a mim é se eu fosse
Eu sou
A dúvida me faz planejar
Planejar saltar e saltar
Até voar
Ao som do sol dançar
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Fermento Atualista
Heróis, loucos, apaixonados e fracassados levando experiências de vida à tela. Uma vida heróica como a minha ou a sua, mostrada em filmes. Filmes que, em poesia, ñ são somente entretenimento, mas tmb objetos de análises de um tempo e que atuam nesse tempo. Filmes onde o espectador possa se reconhecer, ou onde possa ver manifestadas suas aspirações, seus problemas e soluções. Filmes que, vistos com atenção e reflexão, encantem por experiências verdadeiramente úteis e simples, sem profundidades ou exigências acadêmicas. Assim, sugerindo, desvendando, e ao mesmo tempo divertindo, teremos mais pessoas capazes de notar em si a multiplicidade de opções que temos para gerenciar nossas vidas. Claro q ao ver um filme ñ aprendemos a viver, mas o nosso subconsciente é estimulado a elucidar os impasses vividos pelos personagens de um bom filme. Isto ilustra o caminho a ser seguido para as possíveis soluções dos próprios problemas dos espectadores.
A melhor contribuição que os Atualistas querem propor é a indagação, por meio da ação e da indignação, assim chegando a uma auto-reflexão do fazer arte.
sábado, 6 de setembro de 2008
FULLGÁS tmqterminar
Quanta coisa tenho vontade de pegar e ñ pego por medo de sentir
Eu passo pelas ruas
Tanta coisa quero pegar
Ñ posso pagar
Cadê vc preciso nos amar
Eu volto vc está intacta na cama
Quero tocá-la como uma flauta
Os mais velhos me olham
Eu olho os mais velhos
Nos vemos
Há mt tempo atrás
Há mt tempo a frente
Sem pensar no agora já era
Quando éramos crianças
As coisas pareciam tão perfeitas
Os dias eram infinitos
Adolescemos nos tornamos uns loucos
Mas o sol sempre brilha
Mostrando o amor
Aquelas birras
Vou te explicar
Meus dias perderam o brilho
Olho e ñ vejo
Ñ sei o q faço
Se ti mordo e beijo ou
Olho pro relógio
Isso é um milagre
Ñ me largue
Eu gosto de vc
Bem na frente
Bem na minha frente
Tenho algo a seguir
A ñ ser a mim
No fim vamos todos morrer
Além do mais
Olhe bem
Me anime a continuar
Quero me divertir
E
deixar fluir
Voar ao mais
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Credo O Seja
Agradeço a Virgem Maria pelo companheirismo e compreensão
Agradeço a Jesus pelo exemplo
Agradeço ao Espírito Santo pelo entendimento proporcionado
Agradeço aos santos pela religação q são
Agradeço aos sábios pela tentativa de explicação
Agradeço aos livros por livrar
Agradeço aos alimentos por curar
Agradeço ao fogo por purificar
Agradeço a água por dessedentar
Agradeço ao ar por me fazer imaginar
Agradeço a terra q me teve, tem e terá
Agradeço a tudo por todos
Agradeço a todos por tudo
Agradeço ao amor pelo q sou
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Tô brincando
Do dia q vc sumiu
É difícil p mim
A raiz dos meus problemas
É vc
A solução dos meus problemas
É vc
Ando livre como sempre quis
Sem vc
Preso nas grades do sol
Seus raios iluminam
Um caminho até vc
Alô
Onde estás q ñ ouve esse meu chamamento
Quer saber
Eu vou t esquecer
To brincando
Cama sem fim
Bugalhos Insônicos
O peso q sinto ñ é só da bebida
Minha vida pesa
Leve-me leve daqui
A beijos saio
É vc mesmo
Me beije
Me saque daqui
Boca limpinha
Dentes sem aparelhos
Separados mesmo
O peso acalca em meu peito
Tipo ataque de pânico
Me explico o q sinto
Senta aí
Olá
Pintou um clima
Entre eu e vc
Alou
Amor
Eu sou fã de ti
O tempo olha nas horas
Faz tempo estou t esperando
Como desviar seu olhar do meu tentando
Escracho Borracho
Agora estou a escrever
Escracho meu ser
Sou agora onde estou
Me sinto
Sinto no ar
Ao respirar
Estou circulando no ar
O vento de meus pulmões a impulsionar
O barulho q sinto em mim
É
Sou eu a funcionar
Suspiro
Me inspiro
Sinto
Sou eu a respirar
Independente
Autônomo sôpro
Estou só
Q nada
O ar a me acompanhar sobra
P/q falar vou é sentir
E o q puder anotar