quinta-feira, 27 de agosto de 2009

És quilos!

E a narina preferida? Enquanto estou aqui, sei que ai estás enfiado em teu silêncio Unifico-o o som do sim ao som nasal do não Me pergunto Me respondo com a questão Quem és tu para questionar quem penso que sou? Tu Tu Tu Ocupado Oculpado Eu sei que sou oposto de ti e o posto de mi onde abasteço-me Pois vens se abastecer na realidade da mente que sente que não há pó na alma Eu ti amo meu amor E tu pra onde foi? Tu Tu Tu Na rua todas as virgens me pedem me desaflores! Mas quem és tu? Tu Tu Tu Que desaforo Justo agora que sei quem não sou Não sei quem és Quem és? És quilos de carne em ossos Movida a Elotricidade mental ou ao líquido vaginal em contato com o seminal

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Archotes Chxotas


Enquanto tapa, saca os pés


Vivia na ignorância
E nela me julgava feliz
Sofri tanto por julgar-me feliz
Que descobri que não sabia nada
Doeu saber que nada sabia
Comecei a buscar
Fiquei tonto
Tanto a conhecer
Por um tempo pensei que podia tudo saber
Logo aprendi que nada ou bem pouco saberia
Mas do conhecimento destilei sabedoria
Sem julgamentos
Pois das poucas coisas que sei
Sei que sábio não sou
Sem entrelinhas disso sei
Simplesmente juntei do tempo o que os grandes sabiam
E com uma simples mente que sei mente
Mesclei ao coração que sente
Desvendei no mínimo a mim a minha vida
De feto a defunto
Achei sobre vida assunto
Cara de fato
Tantas coisas boas e desejosas de saber
Pensei em popularizar verdes saberes
Cara
Não saber doía
Mas dói muito mais
Saber que a maioria pouco se importa com sabedoria
E nem por isso mais doía

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Bafo Di vino


Introdução -Txt de Charles Chaplin (um dos caras que falo)
"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha,
porque cada pessoa é única, e nenhuma substitui a outra.
Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, e não nos deixa só,
porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós.
Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova
de que as pessoas não se encontram por acaso".

Bafo Di vino

Tum Tum Tum Tum
Bem vindo ao meu desenho
A minha verdade samba no pé
E a minha luta está em trégua
Para pegar uma régua
E medir onde está o meio

Do chão ao céu não messo
Aqui vivo meu caminho
Dou ou peço
Sem essa de bom ou mal*
*(assim mesmo)
Sou igual
Me enrolo nas decisões
As tomo, as como
Digiro
Dirijo minha vida
A a ouvir me dedico
Plural desconverso
Há um grito no universo
Me conecto
Meu nome é Ósi é Gérson
Sou o Elo disso tudo pra isso tudo
É que estou na ponta da ponte com a corda no pescoço
Contando tudo até a última conta
Da fruta até o caroço
Sei é um romance o que estou escre...vivendo
Digo recitando
Ou melhor
Orando
Enfim estou dizendo
Me dizendo
Me ditando

Vou me enrolar
Ascender
Viajar
E quer mais?
Quem brinca com o fogo pode se queimar
Com água se afogar
Tô boiando e me bronzeando

Mas é uma locomotiva e a vapor a vida
Um ascender ao pavor de ver
De pagar pra viver - é preciso
Descarrilo  das montanhas
Eu trem
Dou na praia
Desembarco em qualquer estação

Raspei
Dei na trave
Errei
Viver não é o gol
É jogar
Competir pra que?
Vou conviver
Compartilhar
Ter mais o que fazer
Vim ver o lúdico jogo da vida
Vitória ou derrota passam
Estou com a natureza

Quero dançar ao sol
Pra isso eu vim a esse lugar
E na beira-mar minha de chorar
Sorrir
Viver
Não importa não tenho portas
Águas lavem as mágoas
Felicidade vá e venha
Pela Padre Cacique ou Azenha
Sem uniformes
Sem véo
Sem réu
Simplesmente eu
Soberanamente EU
...Simultaneamente...

Tem chuva e tem sol
Sereno quero Ser
Ser-me, não Sê-los
O que Somos se não indagarmos

A isso brindemos

Quem quer está dançando e cantando
Essa é a boa notícia do Ser
Sinto no brilho do olhar pra ver
Amar é viver pra valer

A noite desse dia está linda
Olá! lá vem...já vem...
...Eterno é te amar...

sábado, 22 de agosto de 2009

Ti amo

Óh! Como era virgem
Quando vi esse filme pela primeira vez
AMAR É DE NOVO

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Venho aí em...



Neste momento olho esta tela
Abaixo vejo o teclado
Não fico calado
A dedo falo
Que o tempo sincronizado ao antigo e ao novo
Mostra que o agora é o jogo

Encorajo-me no espaço
Atuo em tempo com todos elementos
A luz num pingo d’água empoeira o ar de madeira
Neste momento as questões voam diretamente às respostas
As frases rolam suaves
Em rimas redondas surgem mais perguntas

Vida
Mar eterno do vai e vem

Estou achando o tempo no espaço momento
Onde O Um sem Segundo forma meu pensamento/sentimento
Sublime e profundo
Vou vindo que venho de encontro
Assim encontro o motivo
De manter-me vivo

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A ilusão acabou e o sonho está se realizando




Somos a imagem e semelhança da luz que está no céu.

Saia do canto venha para o meio cantar e nos encantar. Mas não se esqueça de dividir o que pensa que sabe. Tente. Vá! Venha! O sol é um só e está lá no céu, mas a manhã de hoje é nossa.

Precisamos de igualdade, assim diminuem a insatisfação e a violência. E para esse avanço, que não é fácil, precisamos refinar os mais rudes e sensibilizar os mais ricos sobre a igualdade de condições ao menos no ensino.
Numa crescente civilidade de todas as classes, produzida por nós mesmos, conseguiremos o equilíbrio. Sim, pois quando todas as classes estiverem perto do equilíbrio, com condições favoráveis para um crescimento (financeiro, emocional e espiritual), teremos possibilidades de paz. Daí descobriremos que todas as pessoas pensam e sentem mais ou menos da mesma maneira. O que não significa que somos iguais, mas sim parecidos.
Porém vivemos num tempo em que as pessoas raramente se sacrificam umas pelas outras, a não ser em tragédias ou acidentes. O egoísmo dá um tempo para a compaixão, quando famílias ou pessoas, mesmo que estranhas, sofrem uma calamidade. Nestas situações logo surgem contribuições de bolsos desconhecidos e diversas doações. Tudo espontâneo e de bom grado. Este sentir pena que ainda resiste aos novos tempos, é um sintoma humano nessa sociedade capitalista. Percebamos o povo, num bairro de periferia ou numa vila, as pessoas se ajudam. Todos juntos sentem as mesmas fraquezas e perigos, assim se tornam parecidos. Aí está quando nos sentimos parecidos, aprendemos que não há escolhidos - os que merecem uma vida melhor ou pior. O que temos é de nos dar condições, estando dispostos a ter a caridade do conhecimento. Doar informações úteis, e realmente válidas para o próprio auto-crescimento do indivíduo. Não esmolas que logo são gastas em bostas que não trazem nada de fortuito ao ser, e muito menos ao nosso tão almejado equilíbrio social. Todos que se expressam artísticamente podem fazer a diferença!!!!!!!!
Seja um Atualista. Atue na sua atualidade e sinta a vida como ela é.

A TU ALL




Paro no umbral
O faço de mural
Explico-me igual
Bebo no Graal
Sou animal
Racional
E sentimental
Num mundo de metal
Onde a própria carne é punhal
“A busca do espiritual
É o desafio carnal”
Eterno Natal

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Gramado!!!!!


Olá!
Quem está acostumado a seguidamente ler um texto louco e nouvo neste blog
peço compreensão
pois estarei a semana no Fest Cinema de Gramado
But
Caso queiram dêem uma garimpada em textos antigos
que de antigos não tem nada
Nos encontramos em Gramado
Hábraços

Bruma Louca (mádrogadas)


Após tanto lagartear à rotina grátis de sol
Chega outra noite de um dia qualquer na minha vida
Tudo o que se faz
Se desfaz
Certo como o dia muda
Serena a lua no céu flutua



Em frente ao espelho
Me afio a um novo desafio
Meu cabelo liso como meu bolso
Lambido como meu corpo lânguido
Que dureza
Nem se apresenta com essa aparência
O espelho diz a verdade que reflito
Imagina a cena
Pega uma pena e anota
Ninguém é tão idiota
Lá vem mais sujeira
Chega da rua um hálito vazio
Numa boca linda
É justamente a mulher dona da boca de fumo que vou pegar
Áh! Não vou me chapar
Vou sair pra dançar
Quem sabe se o dia de são nunca não é hoje à noite
Não dou corda no relógio, sem cordas, sou livre!
Sei o que são regras e imponho liberdade a elas
(vou usar vírgulas, para me contrariar)
E, aliás, não sou um pássaro, não me prendo em gaiola
E não preciso voar
Amanhã e ontem, dia e noite, sim e não, agora sou
Se não me amas, eu ti amo e se ti amo, tu me amas
E mais...
Até vou construir um castelo de areia na beira do mar
E não vou mais chorar
A mina diz sim
Coloco a mão na dela
De mãos dadas vamos tomar banho
Ela não disse não
Com os olhos de sim, entendi assim
Tem horas que não tem não na vida da gente

Não quer ler tudo?
Vai tomar banho!

A água a vida, ao corpo o Saara
O sol ascende lá fora
A mulher me chama
Me convida para entrar
Orquestram-se os neurônios do maior órgão humano sexual
Tô duro!
(A mulher planta uma semente eterna no coração em chamas)
Rego o jardim dessa mulher com o que ela quer
Não sou passional

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Mister FHOME


É bem ai
Não para
Devagar
Ufa!
Meto tudo
Até o talo
Beba no gargalo
Tentação sou
Sou um suco de gente
Me espremem nesse canto
Misterioso pavão
Digo povão
Olho para cima
Somos o sol a solar
No peito o coração a decolar
O sentimento humano
Que me leva ao sol/sou/soul
Não sou militar nem astronauta
Tampouco milionário
Sou É o buscar Ser
Estou tirando de mim o melhor
É o sistema a me espremer
Estou regurgitando
O solo de meu penar
Me põe a pensar
Cascatas seguras que descem a face
Dificilmente irão secar
Não vou nada represar
Quero no meio representar
O meu melhor
O Eu sou que sei q sou
Tenho fome é de tentar

Que culpa a gente tem de ter nariz


Sim Sim
Seus peitinhos me podem
Estou
Estou
Me sentindo um patinho feio
Sendo um cisne meu almejo
Um príncipe num sapo
No brejo a espera dum beijo
Vendo na Tv que me deforma
Ouvindo no Rádio do carro
Lendo jornal do bairro
Nada
O que me agrada
Cheio de inspiração
Transpiro por aí piro

É de manhã durmo
É de madrugada estou todo aceso
Eu não presto
Sou um zero

Qual o problema seu?
Posso ajudar-nos?
O meu quero resolver
Sem revólver
A terra vou revolver
Do pó largar
Que culpa a gente tem de ter nariz

Cheiro uma grama


O som a bater no sol que sou
Ondas vindo me contar
Que viver esse é meu sonhar
O perigo existe desde que pelo umbigo
Sinto o gosto do sangue
E pra o que se fez a evolução
Se não for pra eu usar da razão em emoção
E sentir tudo na vida enquanto em vida
Esse encanto em desencanto
Engano
Desengano
M”esgano
Deito-me na grama
E
Cheiro uma grama

Divina Comédia Humana


Divina Comédia Humana
Belchior
Composição: Belchior

Estava mais angustiado que um goleiro na hora do gol
Quando você entrou em mim como um Sol no quintal
Aí um analista amigo meu disse que desse jeito
Não vou ser feliz direito
Porque o amor é uma coisa mais profunda que um encontro casual
Aí um analista amigo meu disse que desse jeito
Não vou viver satisfeito
Porque o amor é uma coisa mais profunda que um transa sensual
Deixando a profundidade de lado
Eu quero é ficar colado à pele dela noite e dia
Fazendo tudo de novo e dizendo sim à paixão morando na filosofia
Eu quero gozar no seu céu, pode ser no seu inferno
Viver a divina comédia humana onde nada é eterno
Ora direis, ouvir estrelas, certo perdeste o senso
Eu vos direi no entanto:
Enquanto houver espaço, corpo e tempo e algum modo de dizer não
Eu canto

Além do horizonte


Roberto Carlos
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos

Além do Horizonte deve ter
Algum lugar bonito
Prá viver em paz
Onde eu possa encontrar
A natureza
Alegria e felicidade
Com certeza...

Lá nesse lugar
O amanhecer é lindo
Com flores festejando
Mais um dia que vem vindo...

Onde a gente pode
Se deitar no campo
Se amar na relva
Escutando o canto
Dos pássaros...

Aproveitar a tarde
Sem pensar na vida
Andar despreocupado
Sem saber a hora
De voltar...

Bronzear o corpo
Todo sem censura
Gozar a liberdade de uma vida
Sem frescura...

Se você não vem comigo
tudo isso vai ficar
no horizonte esperando
por nós dois

Se você não vem comigo
nada disso tem valor
de que vale o paraíso
sem amor

Além do Horizonte
Existe um lugar
Bonito e tranqüilo
Prá gente se amar...

Lá Larálarálarálará Lalá
Lá Larálaralarálará Laralá
Lá Laralaralarálará Lalá
Lá Larálarálarálará Laralá...(2x)

Se você não vem comigo
Tudo isso vai ficar
No Horizonte
Esperando por nós dois...

Se você não vem comigo
Nada disso tem valor
De que vale o paraíso
sem Amor...

Além do Horizonte
Existe um lugar
Bonito e tranqüilo
Prá gente se amar...

Lá Larálarálarálará Lalá
Lá Larálarálarálará Laralá
Lá Larálarálarálará Lalá
Lá Larálarálarálará Laralá...(2x)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Pinto maior ou amor na medida


Eu sou
Tu és
Nós somos muito mais
Mas bem menos
Do que podemos
Tanto faz
Quando amamos
Não competimos mais
Vemos que somos iguais

Tambor do amor (tão bom)


Ela me fez voltar a acreditar
Ela é um sonho do qual me recuso a acordar
Ela é um bebê que me faz parar de beber
Ela me faz sentir que é bom viver
Ela é no fundo o mundo

Quando penso nela não resisto
Lembro que existo pra isso

Eu sou o ar a fazer o balão voar
Eu sou o número certo de grãos de areia do deserto
Eu sou o seu conforto e seguro porto


Nós somos juntos o cosmos infinito
Nós somos o que há de bonito
Nós somos o lindo amanhecer do dia vindo

Eles são como nós
Eles serão como nós se desatarem-se

Tudo no nosso amor tem sua vez e sua voz

Clitóris ereto




Se errei ou se acertei
O importante é que lições aprendi
Tive o amor em minhas mãos
Ele escorreu pelos meus dedos
E você nem pra me segurar por ali
Eu cai eu sei não precisa me apontar
E você nem pra me segurar por aqui

Os momentos jogados lá
Os quero cá
Me dê sua mão
Nela está meu coração

Agora meus dedos contam contas a pagar
Como apagar o que tive
És forte
Peço que me desejes sorte

O amor é quente
Fica fervendo dentro da gente
Na lembrança ardente

Quem não amou não fui eu
Outra invente
Você ao me ter não disse não se envolva
Me devolva

É grande o amor quando se vai
Eu pequeno atrás

Me sinto sem amar
Meio assim
Sem vida no ar

domingo, 2 de agosto de 2009

Bato pra isso


Os ventos levantam um papel
Leio calado
O primeiro homem a pisar em mim
Será que meu cajado vai brochar
Digo Báh chorar

Lágrimas minhas montanhas
Águas salgadas
Tsunami em mi

Águia sou saindo desse barro
Olho para meus bolsos
Não vejo nada
Nada da peste capitalista
Nada com que me queixar
Fecho meus olhos
Abra os seus
Que tolo sou
Entenda minha contenda
Sou uma bateria cheia
Num mundo vazio
O que fazer?
Meu fim anuncia o vento além
Do meu lado alguém?
Quem nada contra a correnteza
Amo menos para variar

Retorno ao Beco
Ao caminho
As estrelas
A lua que me perdoe
Mas a luz nela refletida persigo
Consigo sem meus olhos vê-los
O estágio que estou
Quero ver seus ois seus olhos
Nossos sóis somos
O coração bate pra isso